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Missiologia

ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA


De que falamos

Falamos de “espiritualidade” como espírito, força, jeito de ser e sentir, sentido que move, paixão que empurra e arrasta. Falamos de espiritualidade “missionária”, não no sentido amplo de “evangelizadora” ou “apostólica”, mas no sentido específico de “ad gentes”, tendo por objetivo os não-cristãos.

E falamos de espiritualidade missionária “latino-americana”, não tanto como se fosse a partir de um continente físico concreto –embora também – mas, a partir de um continente utópico, de um lugar que não está em nenhuma parte, mas que habita corações e mentes, que orienta vontades e lutas, e que pertence a uma «geografia espiritual». Sim, a América Latina (AL), o continente que mais sinais de identidade emite, tem patrimônio e selo próprios no mundo “missionário” (ad gentes, enquanto não dissermos outra coisa), por mais que muitos desatentos acreditem que ela seja toda católica, com apenas um punhado de cristãos de outras confissões. A missão ad gentes existe na AL, ocorre, está aí, principalmente junto ao mundo indígena, e realizou, nos últimos 40 anos uma caminhada de amadurecimento que lhe é característica. Dessa “característica latino-americana” da espiritualidade missionária é que vamos falar neste artigo.

Na A.L., como em todas as partes, há de tudo. Mas muito daquilo que existe por aqui não é “latino-americano”. Embora aconteça aqui e viva aqui, vem de outras partes, depende de outro lugar, e orienta-se a partir de referências exteriores. Também aqui, “nem são todos os que estão, nem estão todos os que são”. Nem todas as missões fisicamente situadas neste continente têm espírito latino-americano, nem deixa de haver muita espiritualidade missionária “de espírito latino-americano” fora dele.

Essa característica latino-americana da espiritualidade missionária, essa “espiritualidade missionária latino-americana” (EML) é recente, não é de sempre. A espiritualidade missionária que predominou em nosso continente, durante séculos, foi, como em todo o mundo, importada da Europa. Durante 450 anos, a AL não pronunciou sua palavra. No Concílio Vaticano II (1962-1965), ainda falaram apenas as Igrejas do Primeiro Mundo, diante do quorum silencioso de Igrejas do Terceiro Mundo – e latinoamericanas concretamente. Mas os tempos mudariam e, nos últimos 40 anos – por obra e graça do estímulo do Vaticano II, com certeza -, a AL pronunciou a sua palavra, resgatou a própria identidade e deixou transparecer o seu espírito em uma nova espiritualidade missionária. Dessa EML dos últimos 40 anos é que falaremos a seguir.

Vamos, primeiro, abordar os grandes fundamentos ou eixos que alicerçam, como sua estrutura teológica, a EML. Em seguida, vamos nos referir mais descritivamente aos traços característicos ou às atitudes em que esses fundamentos se manifestam na vivência espiritual e prática.

1. ESTRUTURA TEOLÓGICA DA ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA LATINO-AMERICANA

A espiritualidade, em si mesma, não é teologia, não é idéia, conceito... mas força, paixão, afeto, vivência, utopia, sentimento, prática. Mas tudo isso se realiza em pessoas e comunidades «humanas», que têm não só coração, afetos, paixões, mas também cabeça, razão, racionalidade e uma necessidade iniludível de marcar todas aquelas vivências com um marco teórico de referências integrado, coerente, que saiba «dar a razão da própria fé»: essa é teologia. A espiritualidade é mais do que a teologia, mas não pode acontecer sem ela. Uma espiritualidade que não tivesse uma estrutura teológica, um esqueleto de princípios teóricos que lhe fornecem sua coerência interna, não seria uma espiritualidade propriamente humana.

 A espiritualidade missionária latino-americana caracteriza-se, também, pela teologia «latino-americana» que lhe é própria, que lhe possibilita ter uma estrutura coerente e que lhe dá os princípios e a força essenciais à sua dinâmica.

Não vamos desenvolver esses princípios, que já foram expostos na aula 5.2, do «Macroecumenismo latino-americano”. Simplesmente, recordamos quais são esses três princípios estruturais básicos característicos da teologia latino-americana e, portanto, presentes na estrutura de fundo da espiritualidade missionária.

1.1. Uma leitura histórico-escatológica da realidade

  A pessoa que tem espiritualidade e teologia latino-americana lê a realidade como história, como processo, como um grande projeto de Deus, ao qual a Humanidade é convidada a se incorporar. Não tem uma visão da realidade como um mundo estático, ahistórico, dualista (Deus acima, nós embaixo), sem projeto (só com leis), sem uma tarefa histórica para construir (só com uma moral). O mundo futuro não é outro mundo separado, mas a dimensão de futuro desse próprio mundo. A escatologia está na história; fazendo história, estamos fazendo o futuro; a missão é «futurizar a história».

1.2. Reinocentrismo

 Durante séculos, a Igreja pensou em si mesma como uma mediação imprescindível e central (o «exclusivismo» afirmava que «fora da Igreja não há salvação»). Por isso, dava-se o que se chama de «eclesiocentrismo»: a própria Igreja era o fim de si mesma. A missão consistia em «implantar a Igreja». Isso é o que foi superado no século passado, com a descoberta mais afinada da própria mensagem do Jesus histórico: ele não veio proclamar a Igreja, mas estabelecer o Reino, e a própria Igreja está e deve estar a serviço total do Reino, como realidade absoluta. A espiritualidade missionária latino-americana está inteiramente marcada por essa dimensão reinocêntrica. Uma espiritualidade missionária eclesiocêntrica não é latinoamericana (falando numa geografia espiritual...).

1.3. Opção pelos pobres

A opção pelos pobres é a emergência da teologia e da práxis cristã (também da espiritualidade) do continente, na dimensão política. Quase todas as teologias anteriores pensavam em si mesmas como «apolíticas» e, sobretudo, as espiritualidades pensavam em si mesmas como «estritamente espirituais», sem nada a ver com o mundo da política, dos conflitos sociais, das diferenças entre pobres e ricos. A OP (opção pelos pobres) é a saída da neutralidade, é o deixar de ficar «em cima do muro», à margem dos conflitos humanos. É um aprendizado a partir do próprio Jesus que encontrou sua missão na entrega da «Boa Notícia aos pobres», e posicionou-se indubitavelmente a seu favor. A EML não é espiritualista, nem neutra, nem fica em cima do muro. Tem olhos e coração para ser sensível aos interesses dos pobres, às causas dos povos, às injustiças sociais, e faz de tudo isso matéria da sua própria oração e de seu compromisso.

Essas três dimensões teológicas foram aprofundadas na lição 5.2, e não vamos desenvolvê-las aqui. Mas chamamos a atenção sobre elas. Você pode reconhecer que um texto, uma oração, um trecho de um depoimento não pertence à EML se perceber que essas dimensões teológicas não estão presentes neles e vice-versa. Mas a espiritualidade não é só a estrutura teológica básica sobre a qual se apóia: é, sobretudo, visão de conjunto, sentido profundo, contemplação, agradecimento, força e desejo... Vamos neste segundo ponto, descrever os traços dessa espiritualidade.

2. TRAÇOS DA ESPIRITUALIDADE MISSIONÁRIA LATINOAMERICANA

2.1. Atitude contemplativa

A fé nos oferece uma visão contemplativa da realidade. E essa fé, depurada pela EML, oferece uma visão contemplativa toda especial. O missionário de “espírito latinoamericano” tem capacidade para “ver”, para discernir a caminhada ascendente do Reino na história, na única história (sagrada e profana, sem dualismos), do ponto de vista dos pobres como sujeitos prediletos, numa ascensão paralela e convergente dos povos, das religiões, dos movimentos sociais, todos sob a ação do Espírito. O missionário de espírito latino-americano não se sente angustiado nem esmagado pela magnitude da obra de conversão dos povos, mas contempla com alegria a ação insondável e irreprimível do Espírito que, antes e à margem da ação missionária, age nos povos, os impele para diante, os guia e inspira. É capaz de contemplar a presença de Deus nos processos sociais, nas lutas dos pobres, inclusive em seus retrocessos, nos esforços de tantos militantes generosos, ainda que se manifestem como distantes de um Deus confessado ou de uma Igreja ou de uma religião reconhecidas.

2.2. Otimismo soteriológico

 O missionário de espírito latino-americano não sofre aquela dilacerante angústia dos missionários clássicos, devorados pelo zelo da salvação das almas e desesperados diante do espetáculo dos milhões de almas que todo dia viam cair no inferno. Durante séculos, como não podia deixar de ser, a situação foi das mais pessimistas. Ainda no Congresso sobre as Missões (Chicago, 1960) das Igrejas protestantes, admitia-se sem discutir que “nos quinze anos transcorridos depois da Segunda Guerra Mundial, mais de um bilhão de pessoas tinham passado desta para a vida eterna e mais da metade foi para o fogo eterno sem ter sequer ouvido o nome de Jesus Cristo”...3. Francisco Xavier partiu, para as Índias Orientais, movido pela convicção – comum naquela época – de que as pessoas que não conheciam Jesus Cristo não alcançavam a salvação eterna. E o jansenista Saint-Cyran gritava numa espécie de entusiasmo e horror sagrado: “Não cai nem uma só gota de graça sobre os pagãos”. Quando o Vaticano II começou a pensar o contrário, houve missionários que entraram em crise: “Se esses povos podem salvar-se sem precisar da Igreja, qual o sentido da missão?” Foi preciso encontrar uma resposta nova para o sentido da missão, que não mais consistia em afirmar que “a missão é a única via de salvação para os povos pagãos”, mas que a missão continua tendo sentido, embora não seja o sentido de que sem ela não há salvação para os pagãos. Embora todos os povos tenham contato direto com Deus em sua própria religião, sempre terá sentido “sair” ao encontro das outras religiões para travar um diálogo religioso para, nele, “dar e receber”.

2.3. Atitude penitencial

Herdeira da postura crítica da espiritualidade libertadora, a missão latinoamericana é também crítica de seu próprio passado. Com alguns séculos de evangelização missionária nas costas, com o apoio do braço do Padroado Régio, do Estado colonial depois, dos poderes locais sempre, do latifúndio e do capital, a missão latino-americana tem viva memória dos pecados originais em que foi concebida neste continente e evita com toda a sua alma cair novamente neles. Trata-se de uma espiritualidade criticamente escarmentada – no sentido positivo da palavra –, penitencialmente arrependida e eficazmente convertida. Não se fazem declarações triunfalistas nem se pretende voltar a situações de cristandade.

2.4. Desapego institucional

A missão é “missão pelo Reino”, como o missionário também o é. A missão não é principalmente um centro institucional, nem o missionário um funcionário. Uma e outro são, a seu modo, militantes utópicos pela causa de Jesus, que é a causa de Deus e, ao mesmo tempo, a causa da Humanidade. Não têm interesses pessoais nem institucionais. Seu interesse máximo, seu absoluto é o Reino e não suas mediações. Sua paixão maior é fazer que em tudo reine o amor de Deus e que todas as mediações e instituições se rendam inteiramente a seu reinado e se ponham completamente a seu serviço. Por isso, nem uma nem outro são eclesiocêntricos nem procedem com outros interesses que não sejam o bem do outro a quem se dirigem.

2.5. Atitude positiva de colaboração

A missão latino-americana, comprometida com o Reino, “para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10), e desbloqueada por todos esses pressupostos teológicos precedentes, é filha também do espírito amplamente ecumênico do Vaticano II que nos convidava a “colaborar de bom grado com todos aqueles que buscam os mesmos fins”, como também do espírito daquele que já disse antes: “Quem não é contra nós, está a nosso favor” (Mc 9,40). O chauvinismo, o espírito de concorrência e de rivalidade, as pretensões de protagonismo ou exclusividade não são próprios da missão latino-americana.

2.6. Inculturação

Em certos lugares, se encontram missões que parecem estar “acima do mundo”, à margem do lugar em que se situam, como se obedecessem a um padrão “universal” (muitas vezes “europeu”, na realidade). Na Ásia, o problema é que as missões são o corpo de uma “Igreja na Ásia”, mas não “da Ásia”. A missão latino-americana, em geral, reivindica o seu caráter autóctone ou encarnado, leva em conta a situação do continente e do mundo e, segundo a metodologia típica latino-americana, “parte sempre da realidade [ver] para só depois julgar e agir”. A IV Conferência do CELAM introduziu oficialmente no magistério eclesiástico da AL o tema da inculturação. Depois de muitos séculos durante os quais a Igreja na AL procurou “civilizar”, “aculturar”, “amansar”, “reduzir” os povos indígenas, a nova missão adota, já faz algum tempo, atitudes contrárias: aceitação, estudo, respeito e promoção da cultura indígena. Exatamente o contrário do que se fazia durante séculos. A maioria das missões, com história documentada, pode testemunhar uma autêntica conversão nesse ponto.

2.7. Valorização da religião do povo acompanhado

Essas missões com história documentada podem mostrar, em muitos casos, os testemunhos de missionários em quem, talvez não mais que há 50 ou 60 anos, predominava ainda a convicção de que as religiões indígenas eram diabólicas ou simples superstições, em todos os casos, algo que se devia combater e erradicar... A “conversão dos missionários” foi, nesse ponto, realmente radical. Mesmo assim, há pessoas que ainda pensam que nas outras religiões não existe fé, mas simplesmente “crenças”. Hoje, porém, geralmente, os missionários não só valorizam muito a religião do povo que estão acompanhando, mas se interessam por conhecê-la e até por vivê-la, e são cada vez mais comuns os casos de “dupla pertença”, sem conflito. O diálogo de religiões não é um diálogo externo de representantes oficiais das religiões, mas é o diálogo que as próprias religiões travam no coração de cada crente, a começar pelos próprios missionários.

2.8. Humildade

A humildade, como virtude ascética, é muito antiga, mas como atitude presente na atividade missionária é muito recente, talvez de ontem. Apenas ontem, os missionários deixaram de desprezar a religião dos outros. Apenas ontem, começaram a valorizá-la, estudá-la e, sobretudo, vivê-la. Apenas ontem, tomamos consciência de que toda formulação sobre o absoluto de Deus é relativa. Apenas a partir de ontem – ou talvez de hoje de manhã –, o missionário caminha sem a segurança avassaladora de quem se sabe de posse da única verdade, da única salvação e da mediação do único Salvador. Depois de tantos séculos na atitude contrária, essa cura de humildade não pode ser saudada senão com a maior esperança. Evidentemente, não poucos desses traços de espiritualidade missionária, a partir da AL, serão comuns à espiritualidade missionária de outras latitudes. Mas, em seu conjunto, são, certamente, sinais característicos da identidade da espiritualidade missionária deste continente, para o bem de outras Igrejas, do cristianismo e do mundo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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  • O renascer do Povo Tapirapé. Diário das Irmãzinhas de Jesus de Charles de Foucauld: 1952-1954. São Paulo, Salesiana, 2002.
  • RICHARD, Pablo. O fundamento material da espiritualidade; (Rm 8,1-17 e 1Cor 15,35-58). Estudos Bíblicos, 2. ed. Petrópolis: Vozes, 7: 73-85, 1987.
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fonte: www.missiologia.org.br

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