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Artigos religiosos

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TercoMiss

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Em escuta do espírito

Na manhã deste Domingo, memorial da Ressurreição, oremos confiantes invocando o Espírito do Senhor: Sopra-me, ó Deus, quando a terra é deserta. Reanima-me, ó Ruah, quando sou incerto. Vinde, divino Sopro, e toca-me quando o solo é infértil, faze-me fecundo e ensina-me a ser gestante. Sopra-me, Senhor, o Sopro da vida. Sopra minhas narinas e forma-me, Deus Amor. Sopra-me, ó Deus, e me faz vivente; tornando-me diferente. Eis-me aqui, ó Senhor, sopra-me então. Estou aqui, Deus Amor, fecunda meu chão.

Em escuta da palavra

Jo 2,1-11

Naquele tempo, houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava presente. Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. Jesus respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”. Sua mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. Estavam seis talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas cabiam mais ou menos cem litros. Jesus disse aos que estavam servindo: “Enchei as talhas de água”. Encheram-nas até a boca. Jesus disse: “Agora tirai e levai ao mestre-sala”. E eles levaram. O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham tirado a água. O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: “Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!” Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele.

Comentário

No Evangelho deste II Domingo do tempo Comum, o Deus cuja glória vai além dos altos céus, que se manifesta com braço forte e mão poderosa e que domina do Oriente a Ocidente, se deixa encontrar – por meio de Jesus Cristo – entre cantos de festa e de alegria, no meio de danças e ritmos nupciais, rindo, comendo e bebendo, distante dos falsos ascetismos. A boa notícia do Filho muito amado é nos apresentar um Deus aliado à alegria de suas criaturas, com o simples e vital prazer de existir e amar: Caná é seu ato de fé no amor humano fecundado pelo amor divino. Jesus começa a contar à fé como contar uma história de amor. Nesta história Ele é o esposo e Maria, imagem da Igreja, a esposa dileta.  E o vinho, ah o vinho... é o fruto fecundo desta união; é amor que transborda na talha de barro da nossa vida, dando a ela sentido e significado.

Vídeo e áudio