Em 21 de novembro de 2016, o Vaticano divulgou a carta do Papa Francisco “Misericordia et misera”, mediante a qual quer recordar que a misericórdia é uma das atitudes próprias do cristão e convida a vivê-la tão intensamente quanto durante o Jubileu.
“A misericórdia não se pode reduzir a um parêntese na vida da Igreja, mas constitui a sua própria existência, que torna visível e palpável a verdade profunda do Evangelho. Tudo se revela na misericórdia; tudo se compendia no amor misericordioso do Pai”, disse o Pontífice.
Dom Rino Fisichella afirma que “o Jubileu Extraordinário da Misericórdia se conclui com um balanço absolutamente positivo... A misericórdia é sobretudo fonte de alegria e num momento tão forte de incerteza, de precariedade, do não saber qual será o futuro, ter a certeza de uma esperança cristã com a qual Deus vem ao nosso encontro, não nos deixa sós, não nos abandona, mas nos dá a consolação de sua presença e sua proximidade, acredito que seja algo que permanecerá por muito tempo no coração das pessoas”. Assegurou o prelado.
Fonte: Rádio Vaticano.