O Evangelho nos surpreende com palavras incomuns, nos entrega três nomes de Jesus que vão na contra mão: último, servo, criança, tão longe da ideia de um Deus todo poderoso e onisciente qual a herdamos.  Ao falar de uma criança, Jesus explica que ser grande não é ser o maior, mas ser sinônimo de confiança em Deus e na vida que se faz pureza nas intenções que descobrem e movem o mundo. Quanto ao homem desconhecido, por mais que ele não estivesse entre os discípulos, ele agia como tal, e compartilhava do propósito de anunciar o Evangelho. Jesus, então, reprova o comportamento intransigente e sectário que fomenta o ódio e a divisão, e explica que não devemos desconsiderar homens e mulheres de boa vontade que plantam o Reino no bem que fazem e no mundo que sonham... cristãos anônimos.