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Os Missionários Xaverianos não dispõem de nenhuma receita a não ser o nosso trabalho evangelizador e as doações dos amigos benfeitores. O nosso Fundador, São Guido Maria Conforti, quis que confiássemos na Providência de Deus que nunca deixa desamparados seus filhos. Invocamos sobre você e sua família, por intercessão de São Guido Maria Conforti, as bênçãos de Deus.
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Artigos religiosos

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TercoMiss

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Em escuta do espírito

 Mesmo quando as palavras se repetem, a oração nunca te deixa onde te encontras, leva-te sempre para outro lugar. É um pouco como caminhar: os passos são sempre iguais, mas, devagar, vais avançando ao encontro de novos locais e novas paisagens. Procura reconhecer quanto a oração tem ajudado a mudar a tua relação com Deus e com os irmãos; como ela mudou e continua a mudar a tua paisagem interior, levando-te a lugares que não conhecias. Agradece ao Senhor o caminho feito... E começa assim a tua oração.

Em escuta da palavra

Lc 12, 13-21

Alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo. Jesus respondeu-lhe: Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?. Depois disse aos presentes: Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens. E disse-lhes esta parábola: O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei de fazer, pois não tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, come, bebe, regala-te’. Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’ Assim acontece a quem acumula para si, em vez de se tornar rico aos olhos de Deus.

Comentário

Pensando na tua vida e nas tuas prioridades, dirias que és uma pessoa dependente da abundância de bens? Para responder a esta pergunta podes pensar na forma como organizas o tempo, na importância que dás ao que tens, na forma como gastas o dinheiro. Os bens não são um mal, em si mesmos. A questão está em saber se colocas neles a tua segurança e a tua esperança, esquecendo os teus irmãos e ignorando a tua finitude. Interroga-te sobre isto, sabendo que para viver assim não é preciso ter muitas coisas, mas ter muito desejo de as ter.