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TercoMiss

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Em escuta do espírito

Para qualquer uma de minhas perguntas sobre minhas obrigações sobre minhas relações sobre minhas ações Tua resposta sempre será um convite a olhar para o Alto e ver a generosidade do Teu Pai Assim realizas Teu Sonho de costurar todos os fios soltos todas as alianças rompidas todos os tecidos rasgados que impedem a Terra de viver a comunhão do Céu Para interpelar meu coração Tu não me apresentas imperativos morais virtudes superiores uma ética heroica mas me mostras a Verdade que é o misterioso Fundamento da minha existência Sou um ser vivente e livre porque recebi o dom acolhi o perdão fui liberto da angústia dos juízos e condenações Ensina-me então Revelador da Bondade do Pai a agir como filho da misericórdia Que eu não seja ingrato ou mesquinho na relação com meus irmãos e irmãs Pois sem merecer eu fui alcançado pela Graça resgatado pelo Amor restaurado para servir. 

Em escuta da palavra

Mt 18,21-35

Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!’ 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um de seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei!’ 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”.

Comentário

Hoje, 24° Domingo do tempo comum, o Evangelho nos recorda algo tão importante e crucial para uma pessoa que busca viver a Vontade de Deus, o Perdão! A palavra do dia de hoje nos mostra a importância de perdoar, assim como Deus nos perdoa continuamente por causa de nossos míseros defeitos, assim devemos fazer com nossos irmãos e semelhantes, devemos trabalhar a compaixão e a empatia em nossos corações! E isso vai muito além de apenas perdoar de forma isolada, devemos estar devidamente prontos e abertos para perdoar não apenas uma única vez, mas sim como Nosso Senhor disse em sua Palavra, "até setenta vezes sete". Supliquemos ao Senhor que nos conceda compaixão e um coração misericordioso para com o próximo, para que a exemplo d'Ele perdoemos uns aos outros sem limites!