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TercoMiss

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Paróquia Cristo Operário e Mãe da Igreja

Encontro dos missionários


Primeiro retrato da comunidade – Eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir do pão e nas orações. Em todos eles havia temor, por causa dos numerosos prodígios e sinais que os apóstolos realizavam. Todos os que abraçaram a fé eram unidos e colocavam em comum todas as coisas; vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. Diariamente, todos juntos frequentavam o Templo e nas casas partiam o pão, tomando alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e eram estimulados por todo o povo. E a cada dia o Senhor acrescentava à comunidade outras pessoas que iam aceitando a salvação.”  At 2, 42-47

O SETOR MISSIONÁRIO – UMA VIDA EM FAMÍLIA EM SENTIDO AMPLO

O núcleo familiar restrito não deveria isolar-se da família alargada, onde estão os pais, os tios, os primos e até os vizinhos. Nesta família ampla, pode haver pessoas necessitadas de ajuda, ou pelo menos de companhia e gestos de carinho, ou pode haver grandes sofrimentos que precisam de conforto. Às vezes o individualismo destes tempos leva a fechar-se na segurança de um pequeno ninho e a sentir os outros como um incômodo. Todavia, este isolamento não propicia mais paz e felicidade, antes fecha o coração da família e priva-a do horizonte amplo da existência. (A. L. 187)

Um coração grande

Com efeito, além do círculo pequeno formado pelos cônjuges e seus filhos, temos a família alargada, que não pode ser ignorada. Com efeito, “o amor entre o homem e a mulher no matrimônio e, de forma derivada e ampla, o amor entre os membros da mesma família – entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre parentes e familiares – é animado e impelido por um dinamismo interior e incessante, que leva a família a uma comunhão sempre mais profunda e intensa, fundamento e alma da comunidade conjugal e familiar”. Aí se integram também os amigos e as famílias amigas, e mesmo as comunidades de famílias que se apoiam mutuamente nas suas dificuldades no seu compromisso social e na fé. (A.L. 196)

Esta família alargada deveria acolher, com tanto amor as mãe solteiras, as crianças sem pais, as mulheres abandonadas que devem  continuar a educação dos seu filhos, as pessoas deficientes que requerem muito carinho e proximidade, os jovens que lutam contra uma dependência, as pessoas solteiras, separadas ou viúvas que sofrem a solidão , os idosos e os doentes que não recebem o apoio dos seu filhos, até incluir no seio dela “mesmo os mais desastrados no comportamentos da sua vida”. E pode também ajudar a compensar as fragilidades dos pais, ou a descobri e denunciar a tempo possíveis situações de violência ou mesmo de abuso sofridas pelas crianças, dando-lhes um amor sadio e um sustentáculo familiar, quando os seus pais não o podem assegurar. (A. L. 197)

Por fim, não se pode esquecer que, nesta família alargada, estão também o sogro, a sogra e todos os parentes do cônjuge. Uma delicadeza própria do amor é evitar vê-los como concorrentes, com pessoas perigosas, como invasores. A união conjugal exige que se respeite as suas tradições e costumes, se procure compreender a sua linguagem, evitar maledicências, cuidar deles e integrá-los de alguma forma no próprio coração, embora se deva preservar a legitima autonomia e a intimidade do casal. Estas atitudes são também uma excelente maneira de exprimir a generosidade da dedicação amorosa ao próprio cônjuge, (A. L. 198)


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