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Em escuta do espírito

Ao iniciar esta semana peço as luzes do Espírito para me deixar orientar em todos os momentos pela palavra Deus. Neste momento, em mim, tudo se faz súplica e oração: Vinde Espírito Santo! Vós criais e alcançais todas as coisas: as alturas, as profundezas, todos os abismos. Vós construís e unis tudo. Por meio de Vós, pingam as nuvens, o ar agita as suas asas. Por meio de Vós, a água cobre a pedra dura, correm os riachos e o verde fresco brota da terra.  Soprai sobre nós os dons do teu amor. Amém

Em escuta da palavra

(Lc 7,1-10)

Naquele tempo, quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia lá um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, à beira da morte. O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus, para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado. Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: “O oficial merece que lhe faças este favor, porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga”. Então Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente a teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado ‘Faze isto!’, e ele o faz”. Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: “Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde.

Comentário

Lendo os evangelhos, percebemos que várias vezes Jesus terá que chamar a atenção dos seus discípulos, e daqueles que o seguiam, a motivo de uma fé superficial e distorcida. Ao contrário, na página evangélica de hoje, o Senhor nos apresenta um exemplo de fé genuína e envolvente. Enquanto algumas pessoas (reféns da absurda pretensão de querer ensinar a Deus e ditar as regras a Ele) insistem com Jesus que ele faça um milagre, um oficial romano (desprovido da pertença ao povo de Israel; um estrangeiro) se joga com extrema gentiliza, delicadeza e confiança na palavra criadora e transformante de Jesus, intercedendo por outro alguém num gesto de profunda alteridade. A fé cristã caminha na direção da docilidade do coração que torna o discípulo-missionário sensível a Deus e aos apelos da humanidade suplicante. Nesta direção e neste caminho que o Evangelho nos propõe: bote fé!

Das palavras de São Guido: "A fé é filha do coração."