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Diocese de Alto Solimões

Por uma igreja com rosto amazônico


Os povos amazônicos mantem uma grande variedade de línguas indígenas, algumas são faladas por grande número de pessoas. Uma delas é a língua Ticuna, o grupo étnico tem o mesmo nome e vive na região da tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, a maioria deles faz parte da diocese de Alto Solimões (AM).

ticunaExiste o esforço para que se torne realidade a inculturação da liturgia, um elemento que surgiu a partir do Vaticano II. Para os Ticuna o canto na língua local pode contribuir para a experiência do mistério de Cristo na cultura do povo. O grande desafio é dar à Igreja um rosto amazônica e indígena, um dos desejos do Papa Francesco em vista do Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia.

A paróquia de Belém dos Solimões, na diocese de Alto Solimões, organiza encontros de formação para compor cantos para a liturgia na língua Ticuna, com a música tocada com instrumentos autóctones. De fato, durante vários anos algumas músicas foram usadas, em português e espanhol, traduzidas para o idioma local.

O bispo local, Dom Adolfo Zon, - Missionário Xaveriano - destaca o trabalho de Frei Paolo Maria Braghini, da paróquia de Belém, que junto com a equipe paroquial de agentes de pastoral, convocou para a formação litúrgica a alguns membros dos grupos de canto de algumas comunidades, juntando, portanto, trinta Ticunas, a maioria deles jovens, que por quase uma semana, trabalharam para compor novas canções na língua local e as amazmúsicas com instrumentos autóctones.

O Capuchino frei Braghini afirma que, dadas as grandes distâncias existentes na região e as viagens sendo quase exclusivamente por vias navegáveis, não é fácil de realizar essas atividades, porque viajar de um lugar para outro na Amazônia sempre implica tempo e gastos significativos, o que dificulta encontrar lideranças que possam realizar a atividade pastoral.

Finalmente, dom Adolfo Zon afirma: "O entusiasmo é grande e as comunidades estão de acordo em compor novos cantos na língua local". Segundo o Bispo "é uma experiência que pode promover a inculturação da liturgia".


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