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Tempo Comum

A paixão se faz anúncio

Em escuta do espírito

A oração de cada dia é a respiração do espírito, a única forma de ele não sufocar no meio das preocupações quotidianas. Podes deixar a oração e continuar a viver, porque os teus pulmões não deixam de cumprir a sua função. Mas o teu espírito vai ficando cada vez mais enfraquecido, até sufocar sob o peso das preocupações do dia a dia. Deixa que estes minutos sejam livres de tudo, para cultivares a respiração livre e sem entraves, mergulhando no oxigénio puro que é a bondade do Senhor. E começa assim a tua oração.

Em escuta da palavra

Mt 17, 22-27

Estando Jesus e os discípulos na Galileia, disse-lhes Jesus: «O Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos homens, que hão de matá-Lo; mas Ele ao terceiro dia ressuscitará». Os discípulos ficaram profundamente consternados. Quando chegaram a Cafarnaum, os cobradores das didracmas aproximaram-se de Pedro e perguntaram-lhe: «O vosso Mestre não paga a didracma?». Pedro respondeu-lhes: «Paga, sim». Quando chegou a casa, Jesus antecipou-Se e disse-lhe: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos ou tributos? Dos filhos ou dos estranhos?». E como ele respondesse que era dos estranhos, Jesus disse-lhe: «Então os filhos estão isentos. Mas para não os escandalizarmos, vai ao mar e deita o anzol. Apanha o primeiro peixe que morder a isca, abre-lhe a boca e encontrarás um estáter. Pega nele e paga-lhes o imposto por Mim e por ti».

Comentário

Depois do dramático anúncio da sua morte, Jesus diz aos discípulos que quer pagar os impostos. Podia não fazê-lo, preocupado com um outro “imposto” bem mais alto que pagará com a sua vida. A coerência com que Jesus morre pela nossa salvação é reflexo da honestidade com que viveu a sua vida. Não pode haver anúncio da justiça sem retidão. Jesus é um cidadão honesto e tem os pés bem assentes no chão. O Filho de Deus diz-nos que não podemos ser anunciadores credíveis do Evangelho se não formos cidadãos honestos e coerentes. Com que honestidade vives as tuas obrigações? Hoje Jesus nos lembra que sua paixão não é anúncio de morte, mas revelação de vida plena.