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A imagem de São Guido visita as comunidades de Laranjeiras do Sul


A Igreja vive hoje um clima de renovação nos propósitos e nas estratégias de evangelização e, por isso “(...) deve renovar seu compromisso com os pobres e com a justiça” (CNBB. 107, n. 155).

O Papa Francisco reafirma e convoca os leigos para a consciência de sua pertença eclesial e de sua missão na Igreja e no mundo. Para a missão de anunciar o Reino de Deus, todos são convocados, dos mais instruídos aos mais simples, independentemente da função que ocupam; todos são pelo batismo (CNBB. 107, n. 5), sujeitos ativos de evangelização e possuem a sabedoria do Espírito que os guia na verdade (cf. EG, n. 119-120).

Portanto, “a evangelização é dever da Igreja. Este sujeito da evangelização, porém, é mais que uma instituição orgânica e hierárquica; é, antes de tudo, um povo peregrino para Deus” (EG, n. 111). A Igreja, feita em sua maioria de leigos, ainda não vive essa realidade devido ao clericalismo que persiste e também devido à falta de consciência do próprio laicato.

Por outro lado, muitos persistem em ações internas na Igreja, “sem um empenho real pela aplicação do Evangelho na transformação da sociedade” (EG, n. 102). O conjunto do Povo de Deus é um sujeito evangelizador que, em comunidade, cresce mutuamente na sabedoria e no empenho do anúncio da Boa Noticia do Reino de Deus aqui e agora (Doc. CNBB 107, n. 12).

O cristão leigo, sujeito na Igreja e no mundo, é o cristão maduro na fé (CNBB, 107, n. 51-54, 165). O leigo missionário caminha junto com o povo, respeitando as diferenças e valorizando-as. A salvação acontece na valorização de tudo o que há de bem no homem, no tocante ao respeito, diálogo, esperança (que jamais morre), capacidade de descobrir e contemplar a obra do Espírito Santo, aprendizagem paciente, serviço e luta por uma nova sociedade e entrega de vida. “Portanto, leigos e leigas, em seus trabalhos, devem infundir uma inspiração de fé e um sentido de amor cristão” (CNBB. 107, n. 76). O missionário testemunha e transmite a mensagem pela qual ele consagrou a sua vida: “Deus amou tanto o mundo que lhe deu seu único filho” (Jo 3, 16).

O evangelho sempre foi o impulso irresistível que põe as pessoas a caminho. O primeiro a dar exemplo foi Cristo, que passava de cidade em cidade, pregando a Boa Nova. Depois vieram grupos missionários organizados e nos tempos modernos (século XXI) acontece algo impressionante: deixar tudo pela força de algo que simples raciocínio não consegue entender, que é a construção do Reino, transmitindo a Palavra, como missão do cristão. A Palavra de Deus é anúncio de que o mundo deve ser construído segundo o desígnio de Deus para toda a criação, para todos os povos e para cada ser humano (CNBB. 107, n. 18).

O trabalho missionário alcança seu resultado na medida em que os novos cristãos, em nome de sua fé, se comprometeu a expulsar as injustiças no ambiente em que está inserido (CNBB. 107, n. 7, 228). Lutam junto com todos os homens e mulheres de boa vontade, para que seja construída uma sociedade fraterna.

Em busca dessa sociedade fraterna, na Igreja Local e à partir do modelo de santidade de São Guido Maria Conforti, acontece desde 08 de fevereiro de 2015, na Paróquia Sant´Ana de Laranjeiras do Sul - PR, promovida pelo Grupo de Leigos Missionários, o Ano de Animação Missionária.

Procura realizar um dos objetivos do Laicato, que é colaborar com a animação missionária, realizando ações que promovam a harmonia, o sair de si e ao mesmo tempo, ajudem a desenvolver o protagonismo leigo, por ocasião dos 150 anos de nascimento de São Guido Maria Conforti. Mais que o gesto de carregar a imagem do fundador da Congregação dos Missionários Xaverianos a ação é realizar o encontro das pessoas com Jesus Cristo e estas com as outras famílias.

Ao disporem-se a levar a imagem peregrina de São Guido Maria Conforti às demais famílias da comunidade, cada uma delas se coloca em atitude de "saída", para com esse pequeno gesto levar a todos a mesma mensagem de amor recebida! 

A Comunidade Alto Alegre do Tigre que é uma das últimas comunidades em distância geográfica, acolheu e participou efetivamente de todas as ações, sob a coordenação de Terezinha Branco de Oliveira e demais membros dos Leigos Missionários Xaverianos.


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