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CNBB manifesta solidariedade ao Povo Yanomami


Unidade e solidariedade são os sentimentos manifestados pela presidência da CNBB a dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima diante dos ataques sofridos pelo povo Yanomami da região do rio Uraricoera.

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nas pessoas de dom Walmor Oliveira de Azevedo, dom Jaime Spengler e dom Joel Portella Amado, manifestou unidade e solidariedade ao bispo de Roraima e segundo vice-presidente da entidade, dom Mário Antônio da Silva, diante dos ataques sofridos pelo povo Yanomami da região do rio Uraricoera, em Roraima.

Em carta, datada do dia 8 de junho, os membros da Presidência da CNBB dirigiram-se a dom Mário “no desejo de que suas palavras, já escutadas pelo Deus da Vida, sejam ouvidas pelos corações que trabalham por um mundo de paz e respeito ao ser humano e à casa comum, particularmente por todos aqueles que têm responsabilidades na edificação da sociedade justa e solidária”.

No dia 10 de maio, a comunidade indígena do povo Yanomami foi atacada por garimpeiros que abriram fogo contra a comunidade à bordo de barcos. Lideranças denunciaram que duas crianças morreram afogadas em decorrência dos ataques. A Comunidade Palimiú, às margens do Rio Uraricoera, tem sido foco de conflitos armados entre garimpeiros que utilizam a rota para chegar a garimpos ilegais dentro da floresta e os indígenas, que tentam fazer uma espécie de barreira sanitária para impedir a aproximação de pessoas estranhas por conta da pandemia.

Numa Carta à Igreja e ao povo de Roraima, dom Mário Antônio da Silva denunciou a omissão e a negligência das autoridades. O bispo apontou também que, diante dos ataques, que se repetiram nos dias seguintes, “poucas providências foram tomadas da parte dos órgãos responsáveis para garantir a vida e a integridade da comunidade”.

Recordamos que a Terra Indígena Yanomami, que cobre 9.664.975 hectares (96.650 km²) de floresta tropical é reconhecida por sua alta relevância em termo de proteção da biodiversidade amazônica e foi homologada por um decreto presidencial em 25 de maio de 1992.

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