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Dom Orlando: Pão, paz e fraternidade, os vinhos que hoje faltam no Brasil


Maria que é vista pelo arcebispo como Mãe da Vida, mas também como a primeira e a mais perfeita discípula da Palavra, fazendo um chamado a “escutar a Palavra, escutar Deus, mas escutar também o clamor do povo”, seguindo o acontecido na passagem do Evangelho do dia, em que Maria escutou que não tinham vinho. No caso do Brasil, insistiu Dom Orlando Brandes, “faltando pão, faltando paz, faltando fraternidade, esses são os vinhos que todos nós precisamos nos dias de hoje”.

Em relação com a passagem do Apocalipse, onde diz que Maria venceu o dragão, o arcebispo insistiu em que temos muitos dragões, citando “o dragão do ódio, que faz tanto mal, e o dragão da mentira, e a mentira não é de Deus, é do Maligno, e o dragão do desemprego, o dragão da fome, o dragão da incredulidade”. Diante disso, ele chamou a “dar prioridade ao bem, a verdade e a justiça que o povo merece”.

Lembrando o tema do novenário, em que os devotos foram convidados a caminhar com Maria, fez ver a necessidade de se perguntar quais são os caminhos de Maria. Dom Orlando afirmou que “Nazaré é a encarnação e a dignificação da mulher”, fazendo um viva para “as mulheres no mundo e na sociedade a partir de Nazaré”. Ele lembrou a mensagem do Papa Francisco com motivo do Dia das Crianças, onde o Santo Padre pede “um olhar materno para nossas crianças”.

Ele também refletiu sobre o caminho de Maria ao encontro de sua prima Isabel, que definiu como “a estrada da fraternidade, a estrada do serviço, a estrada da sinodalidade, a estrada da confraternização”. Junto com isso, ao elo do Magnificat, o arcebispo ressaltou que “todo profeta tem que ser a voz de Jesus e a voz da Palavra”, atitude assumida por Maria no Magnificat.

Em relação com a cidadania e as eleições, Dom Orlando destacou a importância do voto, que ele vê como “direito e poder do povo”. Ele também se referiu a Nossa Senhora de Guadalupe como aquela que cuida dos indígenas, afirmando que “os indígenas são pupila de Nossa Senhora”, e de outras aparições onde Maria defende os escravos, conta com a força dos pequenos, dos doentes, buscando “elevar a dignidade dos filhos de Deus”, algo que Nossa Senhora fez “pelos caminhos da periferia, por esses caminhos em busca da elevação, da dignificação e da divinização de todos os batizados”.

Finalmente, o Arcebispo de Aparecida pediu à Padroeira do Brasil “proteger nossa Pátria nos caminhos da paz, da justiça e da fraternidade”.

Luís Miguel Modino / https://www.ihu.unisinos.br/


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