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Missiologia

João Batista prefigura da missão em saída


João Batista é o maior dos profetas, como o próprio Jesus o chama: “Digo a verdade a vocês: Do meio dos nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista” (Mt 11,11). Mas por que João Batista foi tão importante? Quem era esse profeta? Qual foi a sua missão?  João esteve marcado pelo dinamismo missionário de anúncio e denúncia, de saída, de entrega generosa pelo Reino de Deus.

O nascimento é narrado nos Evangelhos como um personagem importante. O testemunho era tão grande e convincente que chegaram a pensar que era o próprio Messias, mas ele negou tudo com força: Eu não sou o Cristo... Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor!” (Jo 1,23). 

João sabia quem era ele e que sua missão era preparar o caminho do Senhor para acolher a vinda do Messias, de quem se sente “indigno de desatar a correia da sandália” (Jo, 1,27). João afirma: “É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30). João reunido com seus discípulos, aponta para Jesus e exclama: “Eis o cordeiro de Deus”. E os discípulos, ouvindo isso, passam a seguir Jesus (Jo 1, 35-37). É a missão do Batista que prepara os corações dos discípulos para se encontrarem com Jesus. 

A missão profética de João Batista não agrada. Portanto, foi preso por Herodes por que denunciava que a união com Herodíades era errada, ela era a mulher do irmão de Herodes. Na primeira oportunidade que ela encontrou, pediu a cabeça de João Batista em um prato e lhe foi concedida. Jesus mesmo disse que os discípulos iam ser perseguidos, “mas aquele que perseverar até o final, será salvo” (Mt. 24,13) João perseverou até o final e nós também somos chamados a perseverar.

Existem muitos textos nos Evangelhos da vida de João Batista para meditar. Entretanto, o mais importante é deixar-nos interpelar pelas palavras e pelo espirito missionário daquele que que clama no deserto e permitir que nossos corações se endireitem para receber a Jesus, que não batiza com água, mas com o Espírito Santo e com fogo (Mt 3, 11-12).


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