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Celebramos 39 anos do martírio do arcebispo salvadorenho Dom Oscar Arnulfo Romero, morto em 24 de março de 1980, enquanto celebrava uma missa. El Salvador, na época, passava por uma guerra civil. Ele foi santificado pelo Papa Francisco em 14 de outubro de 2018.
História
Nascido em 15 de agosto de 1917, em Ciudad Barrios (El Salvador), Oscar Romero foi para o seminário aos 13 anos. O curso de Teologia foi concluído em Roma, quando tinha 20 anos. Sua ordenação sacerdotal aconteceu em 1943.
De volta ao seu país, o então pároco já demonstrava os sinais da caridade e preferência pelos mais necessitados. Fazia parte de sua rotina as visitas aos doentes, as ajudas aos pobres que se dirigiam à casa paroquial pedindo auxílio, as aulas de religião nas escolas e a atuação como capelão do presídio.
Assim como no Brasil e em outros países latino-americanos, El Salvador enfrentava, na década de 1970, um regime ditatorial. Neste contexto, em 1977, Romero foi nomeado arcebispo do país, dois anos antes do golpe militar que deu origem à guerra civil que assolou El Salvador por mais de uma década e fez milhares de vítimas.
O arcebispo denunciava a injustiça e a miséria na região. Durante os conflitos entre grupos revolucionários e militares, ele criticava a atuação do governo, as injustiças e as interferências estrangeiras.
Na ocasião de seu assassinato, dom Romero celebrava uma missa na capela do Hospital da Divina Providência, em São Salvador, capital do país, em meio aos doentes de câncer e enfermeiros. Um franco-atirador pós fim à luta do pastor que buscava o entendimento entre os salvadorenhos.
Fonte: CNBB