Os Missionários Xaverianos não dispõem de nenhuma receita a não ser o nosso trabalho evangelizador e as doações dos amigos benfeitores. O nosso Fundador, São Guido Maria Conforti, quis que confiássemos na Providência de Deus que nunca deixa desamparados seus filhos. Invocamos sobre você e sua família, por intercessão de São Guido Maria Conforti, as bênçãos de Deus.
Atenciosamente,
Redação da Família Xaveriana
Soc. Educadora S. Francisco Xavier
CNPJ: 76.619.428/0001-89
Banco Itau: agência 0255, conta corrente:27299-9
Caixa Econômica ag. 0374, conta corrente: 2665–3
Dom Walmor Oliveira de Azevedo afirma que o evento convocado pelo papa Francisco é oportunidade de crescimento para a Igreja e sociedade. O arcebispo de Belo Horizonte será um dos representes brasileiros no Sínodo.
O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, manifestou-se contra fake news que criticam o Sínodo da Amazônia, que será realizado em outubro em Roma. Para o arcebispo, o evento tem muito a acrescentar para a sociedade e para o catolicismo. "O Sínodo da Amazônia oferece ao mundo a oportunidade de aprender com as comunidades tradicionais que tem muito a nos ensinar sobre seu modo de vida em harmonia com a casa comum", destacou o presidente da CNBB.
Dom Walmor ainda ressaltou a campanha feita pela CNBB para combater fake news contrárias ao evento no Vaticano. "Precisamos vencer as manipulações que deturpam o cristianismo e o evangelho da vida", destacou. O arcebispo será um dos representes brasileiros no sínodo.
O evento também foi defendido nesta semana pelo arcebispo de São Paulo, cardeal dom Odilo Scherer. Em visita à Rádio Vaticano, o cardeal disse que as questões polêmicas "que não estão na proposta de trabalho" do Sínodo Amazônico e ressaltou que a missão e o dever da Igreja é de reflexão e comunhão num evento como esse.
Dom Odilo já participou de quatro assembleias sinodais e também explica sobre o método de trabalho interno do sínodo, que tem sofrido algumas mudanças com o decorrer dos anos, mas sempre com um objetivo distinto: de apresentar propostas e, no final, colocá-las "na mão do papa para que faça a sua reflexão e seu documento pós-sinodal", afirma o arcebispo. O sínodo, acrescenta ainda dom Odilo, é "um caminho de comunhão e de amadurecimento conjunto".
Redação Dom Total e Vatican News