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Ser santo é deixar-se conduzir pelo Espírito. Buscar as coisas do alto, fugir das tentações, daquilo que  é mal, não buscar atalhos, ser coerente fé e vida; assumir o ser cristão prá valer, na radicalidade do evangelho, sem contemporizar, nem justificar erros, pecados, obscuridades, etc.

1º - Não renegar a natureza.... extraordinário... Os santos saíram do meio do povo, eram pessoas com limites e deficiências.

2º - Não ser milagreiro, figura angélica, buscando coisas fantásticas. A santidade se constrói no cotidiano.

3º Ouvir a vontade de Deus e praticá-la com os irmãos. Lutar pela humanidade, fracos, menor, pela justiça e por um mundo mais humano.

4º - A santidade não é o fruto do esforço humano, que procura alcançar a Deus com suas forças, e até com heroísmo; ela é dom do amor de Deus e resposta do homem à iniciativa divina.

5º - fonte: Cristo - sacramentos - vida de igreja, com Deus.

OUTROS ASPECTOS:  Os santos são pessoas tiradas do meio do povo, que viviam o ordinário, a luta do dia a dia, com seus limites e  qualidades.

Ser santo não  é só rezar. É ir até Deus que me envia de volta no meio do povo. Ação - contemplação;  fé - vida; “O Concílio exorta os cristãos, cidadãos de uma e de outra cidade, a procurarem desempenhar fielmente suas tarefas terrenas guiadas pelo espírito do Evangelho. Afastam-se da verdade os que, sabendo não termos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura, julgam, por conseguinte, poderem negligenciar os seus deveres terrestres sem perceberem que estão mais obrigados a cumpri-los, por causa da própria fé, de acordo com a vocação a qual cada um foi chamado. Não erram menos aqueles que, ao contrário, pensam que podem entregar-se de tal maneira às atividades terrestres, como se elas fossem absolutamente alheias à vida religiosa, julgando que esta consiste somente nos atos do culto e no cumprimento de alguns deveres morais. Este divórcio entre a fé professada e a vida cotidiana de muitos deve ser enumerado entre os erros mais graves do nosso tempo. (....) Ao negligenciar os seus deveres temporais, o cristão negligencia os seus deveres para com o próximo e o próprio Deus e coloca em perigo a sua salvação eterna” (GS, 43).

A vocação à santidade não é um esforço pessoal para garantir a salvação individual da alma, mas é vocação para construir a cidade terrena de acordo com os valores do Reino de Deus e as bem-aventuranças, até o dia em que estivermos vivendo na Jerusalém celeste, como canta o prefácio desta eucaristia


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