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Processo da aprovação das Constituições Xaverianas


Por motivo do centenário da aprovação da Carta Testamento e das construções dos Missionários Xaverianos, apresentamos uma breve história do longo processo de 1905 até 1920.

São Guido Conforti fundou em 1895 um "seminário emiliano", isto é, uma casa de formação para futuros missionários. Logo (1900), porém, ficou clara a orientação decidida para o "seminário missionário", que fosse um instituto exclusivamente missionário, como dizia Conforti na carta escrita ao Cardeal Miecislao. Ledochowski, Prefeito da Congregação da Propagação da fé em 9 de março de 1894.

A segunda característica indiscutível era o carácter da vida religiosa ao qual os futuros membros estariam vinculados pela profissão dos três votos religiosos tradicionais: pobreza, castidade e obediência.

São Guido considerou importante que o Instituto dependesse da Congregação da Propagação da fé, órgão da Santa Sé que presidia a atividade missionária e do quem dependiam os institutos missionários. Ela dava orientações para a atividade missionária e também auxílio financeiro, quando necessário. Essa dependência era a garantia do caráter exclusivamente missionário do futuro Instituto.

Quando São Guido apresentou o projeto das Constituições à aprovação da Santa Sé, a Propagação da fé e a Santa Sé não queriam que novos institutos missionários caracterizados por votos religiosos fossem fundados, mas institutos de vida apostólica.

Para aprovar as constituições de um instituto religioso, era necessário entrar em contato com a Congregação dos Religiosos, enquanto a Propagação da fé aprovava apenas as constituições de um instituto de vida apostólica cujos membros eram vinculados à promessa de dedicar-se à missão.

Em 1905, São Guido apresentou a Roma o texto com o projeto das Constituições, encontrou dois obstáculos que atrasaram a sua aprovação. O primeiro o obrigou a não fundar um instituto religioso missionário; o segundo eram os pedidos da Congregação dos Religiosos, que exigia que Conforti fizesse repetidas modificações no texto. Houve também longos períodos de silêncio inexplicável... tudo isso fez com que as Constituições permanecessem em Roma de 1905 a 1920. Mas, “quem persevera, alcança”.

O novo papa Bento XV que conhecia e respeitava a Dom Conforti, em 3 de dezembro de 1920 as Constituições foram aprovadas, não obstante o que se afirmou até então, e o Instituto Xaveriano, embora religioso, foi colocado sob a jurisdição da Propagação da fé. Não era tudo o que São Guido queria. Houve também um quarto voto, o voto missionário, que nas novas constituições foi inserido.


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